Apresentação

Olá, seja bem vindo!
 
Meu nome é Caroline Rangel Schmith, tenho 28 anos, sou psicóloga clinica, e sou extremamente realizada em minha profissão. 
 
 
A psicologia foi algo lindo que se apresentou a mim e eu acolhi, me entreguei, mergulhei e hoje posso deslumbrar desse universo fascinante que é a humanidade. 
Para tal aventura foi necessário iniciar meu processo psicoterapêutico, de autoconhecimento, saí mar afora na (re)descoberta de mim mesma.
Foi preciso munir-me de algumas provisões, confiar em algum mapa ou bússola para orientação, desejo e coragem para lançar-me ao mar.
 
Te convido a realizar esse mergulho profundo comigo, o qual só quem já mergulhou nas profundezas da dor, do abandono, da perda, da humilhação, da ausência de força para continuar a nadar, entende. Aprendi a respirar quando em minha volta parecia não haver ar. Não duvido do poder da dor, mas descobri que o poder de desejar ser feliz é um adversário a altura na busca pelo sentido e qualidade do existir. É possível criar beleza, amor e cor em um mar sem vida! Tomei a decisão, busquei ajuda, foi dolorido, mas trouxe cor e forma para meu viver.
 
A minha alma como terapeuta, é a alma de quem já fez o mergulho. Aos 28 anos essa jornada não está no fim, mas posso apresentar um enorme sorriso e lhe dizer com segurança que é possível ser mais FELIZ, mesmo em meio aos desafios!
 
 
 
Abraços! 

Psicóloga Carol Schmith

CRP 07/28796

Formação acadêmica

Graduada em Psicologia na Universidade Estácio de Sá – UNESA RJ.

Atualmente curso Especialização em Gestalt Terapia, no Instituto Granzotto de Psicologia Clínica Gestáltica – Florianópolis/SC

E também Especialização em Transtornos Alimentares, Obesidade e Cirurgia Bariátrica no Instituto Cultus – FAVENI. 

Experiência

Tenho experiência na psicologia clínica voltada para adolescentes e adultos, através da abordagem Gestalt Terapia.

Gestalt Terapia - Formada em Psicologia, sempre fui apaixonada pelo atendimento clínico e frente aos desafios, busquei nutrir-me de subsídios teóricos para as leituras de tantas dinâmicas clínicas que surgiam na clínica. Fez-se necessária a busca de uma abordagem que desse conta de todas essas demandas, foi quando escolhi (e fui escolhida) pela Gestalt Terapia. Abordagem que já havia me conquistando desde a faculdade, e que fazia sentido para mim.⠀O nome Gestalt é utilizado tanto pela Filosofia como pela Ciência Psicológica para designar totalidades afetivas presentes nas ações e nos discursos humanos, aquilo que é dito e para além do dito. O trabalho de acolhimento e análise dessas totalidades afetivas (Gestalten) denomina-se Gestalt Terapia. Ela é uma abordagem teórica e psicoterápica dentro da Psicologia. A Gestalt Terapia possui uma visão bem própria, entende o humano como um eterno vir a ser. Possui uma visão crítica acerca da fixação de um ser num diagnóstico, ainda que este seja importante para o processo terapêutico. O trabalho psicoterapêutico dentro desta abordagem pretende oferecer uma tomada de consciência global ao paciente, para que ele perceba e seja capaz de compreender tudo o que está dentro e fora dele. Importam as relações interpessoais, o ambiente em que está inserido, detalhes de sua estrutura mental, corporal e emocional. ->Acredito que após entrar em contato com essas totalidades afetivas, vivenciando estas experiências, possibilitando uma tomada de consciência (awareness), ocorre a desconstrução de muitos paradigmas, crenças limitantes, que estão internalizados no senso comum das pessoas, e ao sermos atravessados por ela, experimentamos uma transformação para aqueles que se permitem. ⠀

Transtornos Alimentares - Com a experiência clínica, apresentavam-se a mim muitas demandas sobre o mal relacionamento das pessoas e a forma que se alimentavam. Foi então que busquei mais conhecimento nessa área e iniciei a Especialização de Transtornos Alimentares, Obesidade e Cirurgia Bariátrica. O ser humano se nutre de alimentos e sentimentos, mas a maioria não sabe identificar de que tem fome. Confunde fome fisiológica com fome emocional e acaba desenvolvendo hábitos disfuncionais com a comida por falta de tomada de consciência sobre suas próprias necessidades físicas e emocionais. O autoconhecimento é muito importante nessas situações, pois se as pessoas não souberem identificar e lidar com suas emoções de uma maneira que não envolva comida, não poderão controlar seus hábitos alimentares por muito tempo. E é por isso que as dietas frequentemente falham, porque as pessoas não tem controle consciente sobre seus hábitos alimentares. ->Busco ajudar as pessoas a identificarem e a diferenciarem se o que estão sentindo é fome física, vontade de comer ou fome emocional, pois desta forma poderão livrar-se do comer emocional, encontrando outras maneiras de alimentar seus sentimentos e terem uma relação mais tranquila com a comida. “Emoção assumida, não vira comida!”


Depoimentos e avaliações

Usuário avaliou em 30 de Março de 2020
Usuário avaliou em 30 de Março de 2020