Apresentação
Todo mundo, em algum momento da vida, leva uns tombos (ou umas rasteiras de quem menos esperava), faz escolhas erradas, sofre, fica meio sem rumo e tem vontade de desistir... O que fazer quando isso acontece?
Quando estamos no piloto automático (sem muita consciência de quem somos e do que estamos fazendo), geralmente queremos apenas nos justificar, achar o culpado pelas coisas darem errrado. E, nesse ritmo, colocamos a culpa nos pais, no patrão, no namorado, no amigo, no governo, na situação sócio-econômica-política-cultural-espiritual, na falta de oportunidades, de dinheiro, de inteligência, etc. (Opção é o que não falta!)
Tudo isso pode estar, sim, associado aos nossos problemas, mas são fatores sobre os quais pouco ou nada podemos fazer. E como esses fatores não estão sob nosso controle, analisar nossas dificuldades apenas por esse ângulo costuma aumentar nossa sensação de impotência, nosso desânimo e nossa vontade de desistir.
Uma outra opção, também muito utilizada, é varrer toda a sujeira para debaixo do tapete. Esconder do mundo todos os nossos erros, nossos defeitos, nossos tropeços e fazer de conta que somos "a criatura perfeita", que nada de ruim nos acontece e/ou que a gente sempre passa ileso, sem se deixar abater por nada nem ninguém. O problema dessa estratégia é que ela consome muito da nossa energia, nos deixa hipervigilantes (pois temos que estar atentos, pra não deixar que os outros percebam que vivemos uma mentira), críticos e tira toda nossa naturalidade e espontaneidade. A gente acaba ficando chato, uma espécie de robô, escravo das nossas próprias regras.
Então o que nos resta? Sentar e chorar pela nossa própria "má sorte"? Desistir de nossos sonhos e seguir a boiada? Virar um crítico do sistema, um destruidor de sonhos alheios? O que podemos fazer para lidar, de maneira eficaz, com essas dificuldades da vida? Será que existe um jeito "melhor" de lidar com isso? Essa é uma das respostas que o profissional de psicologia pode te ajudar a encontrar.
Eu gosto de pensar que cada sofrimento que nos aflige é um convite da vida para olharmos a situação de um outro ângulo; que se estamos (de novo) passando por aquele mesmo desafio é porque ali tem alguma lição que ainda não aprendemos, e que, por isso, precisamos olhar para aquela situação com muito carinho para aprender de uma vez e nos libertar para novos desafios; e que repetiremos a experiências, quantas vezes forem necessárias, até que aquele aprendizado se concretize.
Pra mim, olhar a situação dessa forma nos empodera, porque nos dá a oportunidade de fazer algo em prol do nosso próprio desenvolvimento. Embora diretamente afetados por toda nossa história de vida, deixamos de ser meras vítimas de fatores que não podemos modificar para atuar sobre os fatores que estão ao nosso alcance e, dessa forma, vamos construindo nosso próprio caminho. Se essa forma de encarar a vida faz sentido pra você, sinta-se à vontade para acompanhar o meu trabalho.
Meu nome é Paula Buges, sou psicóloga, e o meu trabalho é ajudar pessoas a encarar as crises da vida como oportunidades de crescimento pessoal. O meu papel, enquanto profissional, é te acompanhar e amparar nesse processo de olhar para o que ainda te é desconhecido; te ajudar a identificar e entender suas forças e fraquezas e a descobrir o que fazer com tudo isso. Vamos tentar encarar as dificuldades da vida com mais consciência, leveza e alegria?