Muito se fala em olhar para o “outro,” em se importar com o sofrimento das pessoas, a famosa empatia. Mas afinal, o que seria a empatia?
O dicionário nos define a empatia como sendo a capacidade de compreensão do emocional alheio.
Em uma sociedade tão desigual como a que vivemos, podemos afirmar com convicção que sem empatia a convivência e até mesmo, a sobrevivência seria impossível.
Somos seres humanos e, por mais que optemos ficar sozinhos, e afastados de outras pessoas, uma hora, mais cedo ou mais tarde, precisaremos de alguém e alguém também precisará de nós. E o combustível que move alguém a ajudar outro alguém, é a empatia. É através deste sentimento que nos tornamos mais humanos com nós mesmos, com quem amamos ou com quem nunca vimos antes.

Olhar com o olhar do outro e perceber suas necessidades e sofrimentos, de acordo com o olhar singular de cada indivíduo pode ser mais fácil para uns do que para outros, mas o fato é que, a empatia se faz cada vez mais presente, (ou pelo menos deveria fazer) nas mais diversas áreas de nossas vidas, em nosso ambiente de trabalho, em nossos relacionamentos interpessoais, em nossas famílias e, talvez no lugar mais desafiador, em quem jamais havíamos conhecido antes.

Certa vez um pensador disse “Se as feridas do outro não lhe causam dor, a sua doença é pior do que a dele”…

É normal não sentir empatia por ninguém? Posso desenvolver a empatia se quiser? E a empatia exagerada, pode me prejudicar?

Perguntas como está só podem ser respondidas por você mesmo(a) através de um processo de autoconhecimento chamado psicoterapia.
Venha se conhecer, se descobrir, se libertar.

Conte comigo!

 

Psicóloga Priscila Favero

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