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Texto publicado na Revista Saúde e Viver, 2019. Governador Valadares - MG.

 

A ansiedade é um sentimento/reação natural. Ela traz um estado de angústia, preocupação e agitação para a pessoa. Podendo até ser considerada útil e  necessária, pois faz a pessoa agir de forma preventiva, se preparando para determinadas situações. No entanto, se a ansiedade ultrapassar determinados limites, torna-se uma doença. Vamos conhecer cada um dos Transtornos de Ansiedade juntos?

Conhecendo os Transtornos de Ansiedade

Entre as principais doenças denominadas Transtornos de Ansiedade, estão:

– Transtorno de Pânico
– Fobias
– TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada)
– TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo)

Todas as pessoas, ou seja, crianças, adolescentes, adultos e idosos podem desenvolver algum destes transtornos.

Segundo a  OMS (Organização Mundial de Saúde), em 2017, o Brasil foi destaque mundial em transtornos de ansiedade, 23% dos brasileiros apresentaram algum tipo.

 Atualmente, existe um número maior de mulheres do que de homens que sofrem deste mal. Contudo, o homem ainda é mais resistente para buscar ajuda/tratamentos.

Os tratamentos indicados nos casos de transtornos de ansiedade, são: psiquiátrico e psicológico. Através do atendimento psicológico, a pessoa amplia seu autoconhecimento, assim, compreende melhor a origem e fatores relacionados à ansiedade. Identifica “gatilhos” emocionais que desencadeiam as crises e desenvolve novas formas de lidar com essas circunstâncias. Enfim, a psicoterapia é uma oportunidade de desenvolvimento pessoal.

Principais sintomas e fatores 

Entre os principais sintomas observados estão:

– Ansiedade e preocupação exageradas;
– Medos;
– Sintomas físicos (como, por exemplo: taquicardia, falta de ar, suor excessivo, tremores etc.);
– Alterações comportamentais.

Quais os fatores contribuem para o desenvolvimento dos transtornos de ansiedade?

– Fatores socioeconômicos, como: desemprego, pobreza e violência urbana;
– O estilo de vida atual, como: correria, estresse, uso excessivo das redes sociais, excesso de informação etc.;
– Baixo nível de qualidade de vida.

Quando uma pessoa consegue diminuir e/ou equilibrar os fatores causadores, diminui também sua probabilidade de desenvolver tais transtornos.

Vale a pena olhar para si, olhar ao seu redor e refletir: o que você pode fazer para viver com mais qualidade e menos sofrimento?

 

"Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração..." Fil. 4:6


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