Uma conversa sobre ritmo, vida e morte. 

Tudo o que está vivo se move e tem ritmo. Aquilo que não se move está morto. Assim como, aquilo que se move em excesso também caminha para a morte. 

Vou dar exemplos para ilustrar.
Uma pessoa que se sente paralisada, só quer dormir o dia inteiro, está sem se movimentar na vida. A medida que esse processo continua, vai se agravando. Então vem a depressão, às vezes, outras doenças e a morte. 

Porque tudo o que não se movimenta, morre. Até um carro, se você deixar estacionado por muito tempo, pode deixar de funcionar. 

Em contrapartida, aquilo que se movimenta em excesso também está em risco. Um exemplo são os workaholics, (termo para descrever profissionais que trabalham excessivamente). Uma pessoa que faz muito alguma coisa, deixa o corpo em constante estado de alerta. Como se algum perigo estivesse a espreita. Sensação de desconfiança e ansiedade estão sempre presentes.
É exaustivo para o corpo estar nesse estado. Por isso, doenças começam a aparecer. 

Tanto num caso quanto no outro, as doenças não são inimigas em si. São maneiras do seu corpo amorosamente dizer: “pare de fazer isso comigo. Eu não aguento mais.”

Por isso, é preciso saber equilibrar o ritmo. Nem parado, nem agitado. 

O nosso ritmo em essência é equilibrado. Porém, quando saímos do nosso centro de potência, saímos do nosso lugar na vida e perdemos esse ritmo natural.

Se esse é o seu caso, respire fundo. Solte o ar com tranquilidade. Concentre-se no aqui e agora. Retome a direção e siga seu ritmo. Sempre é tempo de fazer novas escolhas. 

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